Melancolia.
Frieza.
Silêncio.
Amor.
Ah, o amor... ainda existe algo a ser dito sobre o amor? Afinal, ainda existe algo (novo) a ser dito sobre alguma coisa no mundo? A vida me parece uma eterna parafráse. Os nossos enunciados são sempre uma resposta aos enunciados anteriores, que também são respostas a enunciados anteriores e por aí vaí, nesse infinito ciclo in reverse. As palavras não pertecem a ninguém, mas nada me impede de usa-lás e empregna-lás com meu modo de ver e sentir o mundo. Sentir. Sentidos. Sentimentos.
E é de sentimentos que aqui se trata. Mesmo correndo o risco de ser tachado como meloso, dramático. Sentimentos tão universais que o contexto pouco importa. Onde a vida mais parece um campo de batalha, onde tudo que importa é a forma que se sente, o porque e por quem... e claro, como faz com que o outro sinta também. A maior escola que alguém pode cursar é um relacionamento, a união entre duas pessoas que se amam, se odeiam, se divertem, se amparam, o convivio diário, cheio de diferenças e divergências.
O que nos atrai em outra pessoa?
Um dos motivos é certamente a forma como essa pessoa nos ama, nos sente e nos faz sentir. E demonstra, retribui, reflete. Não é a falta de amor que corrói as relações, muito menos o tédio, mas sim a inquietação e a (pseudo) (in) satisfação. Esse bichinho que nos leva a procurar novas sensações, emoções e experiencias, fazendo-os menosprezar muitas vezes o que nos rodeia. E é aí que mora o perigo, pois é grande a possibilidade que se bote tua a perder, a troco de nada.
"Aime-moi moins, mais aime-moi longtemps"
Talvez seja esse o segredo para relações duradouras. Ninguém ama sempre a cem por cento. O amor é feito de umas vezes mais, e outras vezes menos e não há de se sentir culpado pelas vezes em que se ama menos, até mesmo porque não deixa de ser amor, não deixa de ser verdadeiro e sincero. É a mesma vontade de querer bem, estar perto, dividir... qualqer fgorma de amor é válida.
E realmente,
melhor amar menos mas amar por mais tempo.
Frieza.
Silêncio.
Amor.
Ah, o amor... ainda existe algo a ser dito sobre o amor? Afinal, ainda existe algo (novo) a ser dito sobre alguma coisa no mundo? A vida me parece uma eterna parafráse. Os nossos enunciados são sempre uma resposta aos enunciados anteriores, que também são respostas a enunciados anteriores e por aí vaí, nesse infinito ciclo in reverse. As palavras não pertecem a ninguém, mas nada me impede de usa-lás e empregna-lás com meu modo de ver e sentir o mundo. Sentir. Sentidos. Sentimentos.
E é de sentimentos que aqui se trata. Mesmo correndo o risco de ser tachado como meloso, dramático. Sentimentos tão universais que o contexto pouco importa. Onde a vida mais parece um campo de batalha, onde tudo que importa é a forma que se sente, o porque e por quem... e claro, como faz com que o outro sinta também. A maior escola que alguém pode cursar é um relacionamento, a união entre duas pessoas que se amam, se odeiam, se divertem, se amparam, o convivio diário, cheio de diferenças e divergências.
O que nos atrai em outra pessoa?
Um dos motivos é certamente a forma como essa pessoa nos ama, nos sente e nos faz sentir. E demonstra, retribui, reflete. Não é a falta de amor que corrói as relações, muito menos o tédio, mas sim a inquietação e a (pseudo) (in) satisfação. Esse bichinho que nos leva a procurar novas sensações, emoções e experiencias, fazendo-os menosprezar muitas vezes o que nos rodeia. E é aí que mora o perigo, pois é grande a possibilidade que se bote tua a perder, a troco de nada.
"Aime-moi moins, mais aime-moi longtemps"
Talvez seja esse o segredo para relações duradouras. Ninguém ama sempre a cem por cento. O amor é feito de umas vezes mais, e outras vezes menos e não há de se sentir culpado pelas vezes em que se ama menos, até mesmo porque não deixa de ser amor, não deixa de ser verdadeiro e sincero. É a mesma vontade de querer bem, estar perto, dividir... qualqer fgorma de amor é válida.
E realmente,
melhor amar menos mas amar por mais tempo.